JUDAS, PILATOS E CAIFÃS: OS TRÊS TRAIDORES QUE RESSURGEM NA MULHER MODERNA DESALINHADA DE SUA ESSÊNCIA

Estamos na Quaresma, próximo à Semana Santa.
Um tempo que recorda não apenas a paixão de Cristo, mas o drama universal da injustiça, da covardia e da manipulação.
Judas o traiu. Pilatos o lavou. Caifás o condenou.

Dois mil anos se passaram, e os mesmos arquétipos continuam vivos ? agora, disfarçados em rostos modernos, em discursos prontos, em instituições frágeis.

Hoje, trago uma reflexão corajosa: essas três figuras ressurgem, simbolicamente, na mulher que acusa falsamente um homem.


1. JUDAS? A TRAIÇÃO VENDIDA POR MOEDAS

O beijo de Judas foi um símbolo: usou a intimidade para destruir aquele que o acolheu.
Assim também age a mulher que, após compartilhar um relacionamento, decide usar a Lei Maria da Penha como instrumento de vingança.

A denúncia, neste caso, não nasce da verdade, mas de ressentimentos mal resolvidos, de manipulações emocionais e, muitas vezes, de estratégias financeiras.

?A traição é a arma dos que perderam a conexão com seu Cristo Ãntimo.?
? Samael Aun Weor, O Matrimônio Perfeito


2. PILATOS? A OMISSÃO QUE CONDENA

Pilatos não acusou, mas também não defendeu.
Lavou as mãos, fingiu neutralidade.

Quantas mulheres, hoje, sabem que mentiram, mas continuam sustentando a acusação porque ?é o que todos fazem?, ?é mais seguro?, ou ?já fui longe demais para voltar atrás??

O sistema a protege. O Judiciário presume sua palavra como verdade absoluta.
Mas ela ? e só ela ? sabe o quanto aquela medida protetiva é uma injustiça.


3. CAIFÃS? A MANIPULAÇÃO DO SAGRADO

Caifás foi o sacerdote que usou a própria Lei para justificar uma condenação injusta.
Hoje, mulheres e operadores do Direito agem da mesma forma: deturpam a Lei Maria da Penha, transformando proteção legítima em arma de ataque.

Esquecem que a verdadeira justiça não pode ser fruto de ego, nem de vingança.
O uso da Lei para destruir um pai inocente é um crime contra a estrutura familiar ? e contra a alma de um filho.

?A lei sem o Espírito mata.?
? Samael Aun Weor


A CRUCIFICAÇÃO MODERNA

Não se usa mais a cruz.
Hoje se usa o processo, a medida protetiva, a denúncia pública.
Homens inocentes são afastados dos filhos, cancelados socialmente e destruídos emocionalmente.
Sem chance de defesa. Sem ouvir o Cristo interior.

Estamos assistindo a uma crucificação moderna ? onde o cordeiro não é o Cristo, mas o pai injustamente acusado de violência doméstica e de alienação parental.


Conclusão: Justiça, redenção e responsabilidade

A Semana Santa nos convida à autorreflexão.
Às mulheres, fica a pergunta: você tem usado sua dor para edificar sua vida e sua família ou para se vingar dela?

Ao Judiciário, o alerta: quantos homens vocês estão crucificando por medo de contrariar o sistema?

E a todos nós, o chamado:
?Que não sejamos Judas por conveniência, nem Pilatos por omissão, nem Caifás por ideologia.
Que sejamos o Cristo da consciência ? que não mente, não teme e não negocia a verdade.?


Autoria:
Dra. Andréia Martins
Advogada das Famílias e da Justiça Essencial